Rua do Medo: 1978 e 1666 trabalham os pontos fracos do primeiro filme
Fechando a crítica da trilogia, Rua do Medo: 1978 - Parte 2 e Rua do Medo: 1666 - Parte 3 acabaram em um único texto, até mesmo pelo fato do terceiro filme se dividir entre continuação do segundo e do primeiro (nessa ordem), passeando pela linha do tempo e amarrando pontas.
Então sem mais delongas, ao papo que realmente interessa!
É claro, a ambientação em um acampamento colabora para isso, trazendo aquela leve sensação de Crystal Lake (Sexta-Feira 13, para a galera mais lentinha nas referências).
Tanto a ideia como a execução são boas, uma vez que acabam impedindo a trilogia de se estabelecer como um uníco filme super longo. Cada parte tem seu próprio âmago.
Então sem mais delongas, ao papo que realmente interessa!
Rua do Medo: 1978 flerta melhor com o terror
Apesar de continuar sendo um slasher adolescente, há uma preocupação maior em deixar as piadinhas para momentos oportunos e oferecer uma obra de terror clássico, eventualmente, com certa tensão no ar graças ao perigo eminente.É claro, a ambientação em um acampamento colabora para isso, trazendo aquela leve sensação de Crystal Lake (Sexta-Feira 13, para a galera mais lentinha nas referências).

Rua do Medo: 1666 foca em desvendar mistérios
Para finalizar com tudo em seu devido lugar, e por que não, surpreender o público (falaremos sobre no final do artigo, com spoiler demarcado), o episódio final abrange momentos cruciais, boa parte deles sequer introduzidos anteriormente, além de diferentes épocas. Há inclusive uma tela de transição que deixa isso bem implícito, onde por volta da metado do último título retomamos Rua do Medo: 1994.Tanto a ideia como a execução são boas, uma vez que acabam impedindo a trilogia de se estabelecer como um uníco filme super longo. Cada parte tem seu próprio âmago.
