The Great North sustenta boas risadas enquanto procura encantar
Saiba como The Great North, série disponível no catálogo do Star+, formula suas aventuras:
Tudo gira em torno da dinâmica familiar
A vida no Alaska e suas particularidades, através de uma família cujos principais atributos são esquisitice e união.Entre eles não há implicância, comumente vista em cenários semelhantes. É a gentileza que impera, tornando ainda mais confortável, incrível, a experiência de maratonar os episódios.
Personificando parte do grupo
No papel de protagonista temos Judy, uma adolescente criativa e com o lado artístico aflorado. Digamos que a mocinha é responsável por ligar personagens e eventos, desenrolando a narrativa.O patriarca Beef aprecia a vida simples, manter-se na rotina trabalhando no barco da família. Seu maior desejo é que o grupo esteja unido, principalmente após a esposa sumir do mapa.
Moon pega aquele clichê da criança precoce, visto em Stewie de Family Guy. Entretanto, há uma quebra interessante com o fato do caçula estar sempre vestido de ursinho.
Outros três membros completam a grande família (mas não aquela do Lineu). Como de costume nos textos aqui publicados, não vou me aprofundar naquilo que você encontra em qualquer sinopse por aí!
Humor aleatório, piadas imprevisíveis
Logo nos minutos iniciais do primeiro episódio, a piada da cadela chamada vovó, com seu devido callback, já dita o ritmo.The Great North está recheada de sacadas tão inteligentes quanto aleatórias. Sem qualquer motivo aparente, Alanis Morissette é a amiga imaginária de Judy, por exemplo.
Os próprios tópicos abordados nos episódios são no mínimo curiosos, como a festa que celebra o fato de comer qualquer coisa, menos pessoas!
Essas piras são complementadas pelo designer dos personagens propositalmente simples, ao ponto de faltar expressão, que encaixa muito bem na concepção.
