Tubarão: Mar de Sangue - Crítica
Vagando pela Netflix, encontrei Tubarão - Mar de Sangue na lista dos filmes mais populares da semana.
As avaliações do Google despertaram o meu interesse ao evidenciar uma comédia besteirol, algo próximo a Superbad. Pena que tudo não passava de um equívoco do site, onde as críticas de uma produção qualquer do Seth Rogen foram parar no topo da página!
Sinalizando um dos poucos méritos da trama, o clima é desesperador antes mesmo do tubarão aparecer, pela situação de um dos rapazes que está acidentado e a falta de comunicação.
A maior parte do filme se passa no mesmo cenário, ou seja, a porção de mar ao redor do veículo. Para evitar a estagnação, um misto entre drama, papo de traição, e rápidas interações com a criatura.
O enorme tubarão-branco, por sua vez, parece estar sempre ao redor, brincando e perseguindo as vítimas ao infinito e além. Aquele clichezão!
Forçada ou inventiva, julgue como preferir, há uma cena em que o cabelo da protagonista fica preso no relógio de um amigo, que por sua vez, está sendo atacado e puxado.
Em outra situação, o adúltero da parada é arremessado e simplesmente vira um bonecão, algo que não aparece ao fundo ou disfarçado no cair da noite, mas sim em destaque, crescente, no meio da tela.
Tiveram a petulância de mostrar essas e outras cenas toscas, mas na principal delas, quando a garota bate de frente com o tiburón, após proferir sua frase de efeito, peidaram na farofa e optaram por um corte seco. Será que faltou orçamento?
Não chega a ser horrível, muito menos excelente, ficando no limbo dos filmes de tubarões!
As avaliações do Google despertaram o meu interesse ao evidenciar uma comédia besteirol, algo próximo a Superbad. Pena que tudo não passava de um equívoco do site, onde as críticas de uma produção qualquer do Seth Rogen foram parar no topo da página!
Anote a receita
Conhecemos o grupo de jovens merdeiros nos primeiros minutos. Personagens rasos e estereotipados, insignificantes a quinta potência, que logo arrumam uma forma de ficar à deriva em um único jet ski.Sinalizando um dos poucos méritos da trama, o clima é desesperador antes mesmo do tubarão aparecer, pela situação de um dos rapazes que está acidentado e a falta de comunicação.
A maior parte do filme se passa no mesmo cenário, ou seja, a porção de mar ao redor do veículo. Para evitar a estagnação, um misto entre drama, papo de traição, e rápidas interações com a criatura.
O enorme tubarão-branco, por sua vez, parece estar sempre ao redor, brincando e perseguindo as vítimas ao infinito e além. Aquele clichezão!

Insira aqui o meme "não tava muito bom... agora parece que piorou!"
No início, os efeitos visuais parecem fazer o suficiente, mas à medida que a criatura vai aparecendo, principalmente no claro, fica cada vez mais nítido que estamos pouco acima de O Ataque do Tubarão de 3 Cabeças (ok, posso ter exagerado um pouco).Forçada ou inventiva, julgue como preferir, há uma cena em que o cabelo da protagonista fica preso no relógio de um amigo, que por sua vez, está sendo atacado e puxado.
Em outra situação, o adúltero da parada é arremessado e simplesmente vira um bonecão, algo que não aparece ao fundo ou disfarçado no cair da noite, mas sim em destaque, crescente, no meio da tela.
Tiveram a petulância de mostrar essas e outras cenas toscas, mas na principal delas, quando a garota bate de frente com o tiburón, após proferir sua frase de efeito, peidaram na farofa e optaram por um corte seco. Será que faltou orçamento?

Cutucando tutuba com vara curta.
Conclusão
Apesar de tudo, com boa vontade, é um filme que dá para encarar, considerando que tantos outros com a mesma temática são impraticáveis.Não chega a ser horrível, muito menos excelente, ficando no limbo dos filmes de tubarões!